Esposo sacratíssimo de Maria, Pai exemplar.
Agosto é o mês em que comemoramos as santas vocações e a cada semana, celebramos uma vocação diferente. Na primeira semana, refletimos sobre os sacerdotes, apóstolos de Cristo na Terra e a sua importância na construção do reino.
Na segunda semana, refletiremos sobre a importância da família e seu patriarca, comemorado no próximo dia 9 de agosto.
459. O homem, a partir de sua especificidade, é chamado pelo Deus da Vida a ocupar lugar original e necessário na construção da sociedade, na geração da cultura e na realização da história. Profundamente motivados pela bela realidade do amor que tem sua fonte em Jesus Cristo, o homem se sente fortemente convidado a formar uma família, Aí, na essencial disposição de reciprocidade e complementaridade, vivem e valorizam, para a plenitude de sua vida, a ativa e insubstituível riqueza da contribuição da mulher, que lhes permite reconhecer mais nitidademente sua identidade.[1]
A figura paterna na família é visto como um alicerce, um pilar de sustentação. A Sagrada Família é um exemplo fixo dessa constatação e José foi esse pilar fundamental. Sem o “sim” dele também, a história da Igreja Católica teria tomando um rumo totalmente diferente.
Ao tomar Maria por sua esposa, José teve a seguinte revelação, que Ela estaria esperando uma criança, aquele que seria nosso Salvador. Como então, uma jovem que não conhecera homem algum estaria grávida? Esta revelação, feita a José através de um sonho, mudou completamente sua vida. "Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa”.(Mt 1,24). José era um homem bom e justo e aceitou ser o pai adotivo de Jesus.
Modelo de Pai, modelo de cristão. Vivemos em um mundo em que os valores familiares entram em aversão com os ensinamentos católicos, diversas famílias se desfazem e infelizmente, presenciamos isso diariamente. A rapidez com que um matrimônio se desfaz é maior do que o período de namoro até o casamento juntos.
Ser pai é seguir o exemplo do “Bom José”, ser justo, compassivo e amoroso. José não abandonou Maria ao saber da criança, ele sentia que ali, estava o Filho de Deus e isso para ele, era mais que uma missão era uma responsabilidade.
Roguemos a Deus pelos nossos pais, ausentes e presentes, para que a exemplo de São José sejam presentes e firmes em seu propósito e que superem
[1] Documento de Aparecida, Capítulo IX (9.6).
Pai, sei bem aonde o senhor está..E sei tbm que está feliz...Eu tô bem tá!
Te amo eternamente!
