Li uma matéria da Revista Época, na qual relata um diretor de uma escola de periferia em São Paulo, que era conhecido como linha dura, grosso e mal amado. O apelido do cidadão era 'rota' (já da pra imaginar o naipe...).
Com um óculos escuro, camisa xadrez e colete preto por cima, que o olha de longe dá até alguns passos para trás para verificar se entoru no local correto, e não em uma delegacia. O modo de interrogar um aluno é bem explícito, bem a cara dos comandantes de polícia. 'Quem mandou o chefe estudar em trabalhar no exército', relata uma funcionária.
Com uma cara cizuda, ele conseguiu desvendar os piores acontecimentos de seu colégio, desde briguinhas pelo sumiço de um simples apontador, até mesmo descobrir quem agrediu uma colega com uma caneca durante o lanche matinal. Sua escola é até classificada como disciplinar, não 100% claro, porém as notas não são as melhores medidas pelo IDEB.
Não sei se na base da pressão ou do grito, educa-se uma nação, mais pelo menos você descobnre quem realmente fez a 'cagada'. Isso bem que podia funcionar no congresso, não acham??
Bjs;*
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